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Formato da boca indica se a mulher é feliz na cama

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 De acordo com um estudo feito na Universidade do Oeste da Escócia (na, aham, Escócia), o formato dos lábios da mulher é capaz de prever o quão propensa ela é a ter orgasmos.

O que deixa tudo na cara é aquele espacinho bem no meio do lábio superior, que os especialistas chamam de tubérculo (não confundir com as batatas). Segundo os caras, quando ele é mais saltado, assim como o da moça da foto, criando uma espécie de monolábio, indica que a dona tem mais chances de ser bem feliz na cama.
E aí, será? A pesquisa foi feita com 258 voluntárias de, em média, 27 anos de idade, por uma equipe comandada por aquele mesmo cara que disse há algum tempo que é possível descobrir se uma mulher já teve orgasmos só observando seu jeito de andar

Religião faz o cérebro encolher

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   Tem um milhão de estudos por aí que apontam uma série de benefícios da religião para o cérebro. Mas, na ciência (ainda mais quando a gente inclui o “maluca” no meio), pouca coisa é unanimidade.


    Pesquisadores da Universidade de Duke, nos EUA, observaram os cérebros de 268 homens e mulheres com mais de 58 anos e notaram que o hipocampo – região envolvida, principalmente, na formação de memórias – era significativamente menor naqueles que se identificavam com grupos religiosos específicos ou que tinham passado por experiências religiosas de mudança de vida – aquela coisa de estar quase morrendo e “nascer” de novo, por exemplo.


   Por quê? Hum, ninguém tem certeza ainda. Mas a principal hipótese do estudo é que certos aspectos da religião causem, em algumas pessoas, um estado constante de estresse.


   Um indivíduo que faz parte de uma minoria religiosa e sofre preconceito por isso vive num estado de nervos mais delicado. Também pode acontecer com o sujeito que vive com o medo de ser punido por Deus por isso ou aquilo, ou então com o que tem ideias conflitantes com certos dogmas da religião. Ao longo do tempo, a liberação constante dos hormônios do estresse diminuiria o volume do hipocampo.

louco né?

Super

Natal e Ano Novo matam !!

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Para você, fim de ano é uma época feliz? Luzinhas, família reunida, peru, confraternização e blá blá blá: tem quem ame, tem quem odeie. Para o segundo grupo, o dos grinchs, aí vai um argumento a mais: “Natal e Ano Novo parecem ser fatores de risco para a morte decorrente de várias doenças”, diz um pessoal da Universidade da Califórnia (EUA). Eles analisaram 57.451.944 registros de óbito feitos entre 1979 e 2004 em hospitais norteamericanos e (apesar de não saberem dizer o porquê) descobriram que mais gente morre nos dias 25 e 26 de dezembro e 1º de janeiro do que em qualquer outro dia do ano. “Mais acidentes nas estradas”, dá para pensar. Mas não: o papo é sobre a morte por causas naturais mesmo. “Nas duas semanas que sucedem o Natal, há um excesso de 42.325 mortes por causas naturais, que vai além do aumento natural da época”, diz o estudo. O efeito do mal é mais significativo para quem sofre de um de cinco grupos de doenças: neoplasmas, circulatórias, respiratórias, metabólicas e digestivas. “Mas, com todas as variáveis combinadas, há aumentos de fim de ano em todos os grandes grupos de doenças e em todos os grupos demográficos, com exceção das crianças”. Um viva ao Papai Noel. E feliz natal, gente! Para quem sobreviver, é claro.

Super

Choque no cérebro melhora habilidade matemática !

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Se você é daqueles que tremem só de ouvir falar em matemática, seus problemas acabaram. Desde que você não trema ainda mais com a ideia de levar um choquezinho no cérebro, é claro. Cientistas da Universidade de Oxford, na Inglaterra, descobriram que aplicar uma corrente elétrica leve no lobo parietal – uma região do cérebro, segundo os caras, crucial para a “competência numérica” – pode aumentar a habilidade matemática de uma pessoa, sem prejudicar outras funções mentais. O estímulo elétrico (que é levinho e não dói) é direcionado para aumentar ou diminuir a atividade dos neurônios conforme convir. No estudo, voluntários que receberam o “choque” por seis dias perderam o pavor dos números e passaram a ter mais facilidade nas contas – efeito que perdurou por seis meses. “Eu certamente não estou recomendando que as pessoas saiam por aí se dando choques, mas estamos extremamente animados com o potencial de nossas descobertas”, diz o líder do estudo, Roi Cohen Kadosh.

Super

Bebês são imunes ao “bocejo contagioso”

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Já bocejei tres vezes vendo essa foto!!

 Bocejos são contagiosos – a gente sabe disso na prática. E até hoje os cientistas não arrumaram uma resposta definitiva para explicar o porquê. Mas, numa pesquisa superfofinha, pesquisadores da Universidade de Stirling, na Escócia, descobriram que o efeito não existe em bebês e crianças pequenas, que só bocejam espontaneamente.

Olha que trabalho difícil: os caras puseram bebês e crianças nos primeiros anos de vida para assistir a vídeos das próprias mães bocejando, e ficaram observando. E constataram que não, os pequenos não pegam o “vírus do bocejo” – ao menos não até os cinco anos de idade, quando os primeiros sinais do contágio começam a aparecer. Aos 11 anos, já não tem mais jeito: viu alguém abrir a boca, vai abrir também.
O porquê disso, como você já deve esperar, não está claro. O bocejo ainda é mesmo um dos grandes mistérios da ciência. Mas há avanços sendo feitos: pesquisas recentes já mostram que chimpanzés e cachorros também “pegam” o bocejo (e até mesmo dos humanos!). E outros estudos estão associando a abrição de boca contagiosa à empatia (a pessoa bocejou perto de você, você empatiza com ela e faz também) – que, por sinal, está ligada a áreas do cérebro que vão se desenvolvendo conforme a gente cresce. O que explicaria a situação dos bebês.

Super

Carros pretos sofrem mais acidentes !

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Um estudo da Universidade de Monash (Austrália) constatou que os carros pretos sofrem em média 47% mais acidentes. Não é que seus motoristas guiem pior: é que os veículos na cor preta não se destacam o suficiente, e por isso nem sempre são notados no trânsito. Segundo a pesquisa, os carros mais seguros são brancos ou amarelos.
Super

inda bem que eu so ando de taxi ! ;)

Como fazer...

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...um filme de sucesso?
 grana na produção + 3x a mesma grana de lançamento + o maior numero de salas. Para potencializar, diretor famoso

A variável dessa equação é o dinheiro gasto no lançamento.É preciso exibir o filme no maior numero de salas possivel na semana de estréia. Pelo menos é isso que dizem os pesquisadores do istituto de Ciencias  Matematicas de Chennai, na India. Num estudo recente, eles concluiram que é possivel aplicar aos filmes a lei de Pareto, segundo a qual a renda tende a concentrar-se nas mãos de quem tem mais. O filme A Profecia, por exemplo, gastou com o lançamento o dobro do que gastou na produção. Lucro na certa.

...um livro de sucesso ?
qualquer uma das 36 emoções humanas e seus personagens correspondentes (no caso, o amor: heroi + mocinha + vilão)

A equação aqui é simples.Basta contar uma boa historia.E uma boa historia velha. Para o francês Georges Polti,o negocio é tratar de dramas que o leitor ja tenha vivido e com os queais possa se indentificar.Na decada de 1870, ele criou uma lista com 36 situações dramáticas que expressariam todas as emoções capazes de sensibilizar o gênero humano e publicou no livro As 36 Situações Dramaticas, que faz sucesso na Europa até hoje

...uma musica de sucesso?
"comichão" no cerebro(resultado de letras repetitivas + batidas elevadas) + umas consulta ao programa HHS

Use letras repetitivas e batidas elevadas. Uma pesquisa da Universidade de Cincinnati, EUA, mostrou que certas melodias causam "comichão" no cérebro e ,portanto,guardam na mente. YMCA e Macarena, por exemplo, teriam propriedades análogas à histamina, uma proteína que é liberada pelo organismo quando levamos uma picada de inseto e que se comunica com os neurônios, criando essa sensação de "coceira".
    Mas se você ja tem uma musica e quer saber se ela vai estourar, pergunte ao computador.
O software Hit Song Science ( HHS) analisa ritmo, harmonia e a cadência e da a nota para a canção.Os criadores garantem que, mesmo com estilos diferentes, cantores de sucesso tem características parecidas. U2 e Bethoveen, por exemplo, teriam recebido notas iguais.
http://uplaya.com/

Logo postarei como fazer um filho aguardem!!

Roupa em Spray

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       A criação de um estilista pode revolucionar a indústria de roupas. Veja só a novidade, que vem de uma universidade inglesa: um spray se transforma em tecido e pode ser aplicado diretamente sobre o corpo.
      

Iniciais do seu nome dizem quando você vai morrer!

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É, seu nome pode te matar. “A atitude de uma pessoa sobre si mesma, assim como o tratamento que ela recebe dos outros, pode ser afetada (de forma pequena, mas mensurável) por conotações positivas ou negativas associadas ao seu nome”, começa um estudo de pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA). “Se nomes afetam atitudes e atitudes afetam a longevidade, então indivíduos com iniciais ‘positivas’ – como G.O.D. (Deus), H.U.G. (abraço), W.I.N. (vencer) e J.O.Y. (alegria) – podem viver mais do que aqueles com iniciais ‘negativas’ – como P.I.G. (porco), S.A.D. (triste), A.S.S. (bunda) e D.I.E. (morrer)”
A partir de atestados de óbito de mortos na Califórnia entre 1969 e 1995, eles isolaram 2287 homens com as tais iniciais negativas e 1200 com iniciais positivas. Pós-análise, viram que os das boas iniciais viveram, em média, 4,5 anos a mais do que a média de longevidade geral, enquanto os com iniciais negativas morreram 2,8 anos mais jovens. Entre as mulheres, o efeito foi mais leve: um extra de 3,3 anos no grupo positivo e nenhuma mudança no negativo
Parece loucura? Mas é sério. “Esse fenômeno não pode ser explicado como sendo efeito de gênero, raça, ano de morte, situação socioeconômica nem negligência dos pais”, os caras asseguram. Para explicar, sugerem que ter iniciais positivas afasta a pessoa das causas de morte “com componentes psicológicos óbvios”, como suicídios e acidentes (no caso, acidentes causados por descuido, “falta de amor pela vida”). E aí, as suas iniciais são seguras?



SuperIteressante

Música romântica deixa mulheres mais “facinhas” !

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“Você é raio de saudade, meteoro da paixão…”

Mulheres, fiquem ligadas. E homens: aproveitem! Uma equipe de psicólogos franceses (das universidades de Paris e de Brittany) reuniu 87 mulheres solteiras, entre 18 e 20 anos, para um experimento bem dos maliciosos (brincadeira, é superválido): será que uma trilha-sonora romântica deixaria as moças mais propensas a cair na cantada de um desconhecido?

Primeiro, as voluntárias (que achavam estar participando de uma pesquisa de marketing) passaram cinco minutos em uma sala de espera ouvindo: a) uma balada romântica (Je L’aime a Mourir, do francês Francis Cabrel) ou b) uma canção neutra (L’heure du The, de Vincent Delerm). Depois iam para outra sala, onde discutiam as diferenças entre duas marcas de biscoito (tudo fictício) com um entrevistador de 20 anos (descrito como “normal” – ou seja, nem especialmente bonito, nem feio). Eis que, no fim do papo, ele jogava a cantada: “Meu nome é Antoine, como você já sabe. Gostei muito de você e estava pensando se você me daria o seu telefone. Eu te ligo e a gente pode sair para um drink na semana que vem”.
Só 28% das moças que ouviram a música neutra caiu no papo. Mas quase o dobro (52%) das que esperaram ouvindo a musiquinha romântica topou o encontro e passou o telefone. O efeito foi tão significativo que o estudo foi publicado no periódico Psychology of Music.

Ver imagens fofinhas é bom para a produtividade !

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Cuti cuti

Fala a verdade: você bateu o olho no gatinho aí em cima e ensaiou um “oooooun”, né? Talvez não tenha contido um sorrisinho. Se bobear, até chamou alguém para ver também. Normal, imagens desse tipo, que transbordam fofura, estimulam a sensibilidade de quase todo mundo. Daí psicólogos da Universidade da Virginia (EUA) resolveram testar se essa emoção causada pela “exposição à fofura” tem algum efeito sobre o nosso comportamento. E tem sim. Em dois experimentos (com participantes de ambos os sexos, para ninguém dizer que é “coisa de mulherzinha”), voluntários que viram fotos de cães e gatos filhotes (que são naturalmente fofos) tiveram um desempenho bem melhor no jogo Operação (aquele em que você vai removendo órgãos do boneco com uma pinça, sabe?) do que os que viram fotos de bichos já crescidos. Os pesquisadores dizem que a exposição à fofura nos faz agir, inconscientemente, com mais “cuidado” e “gentileza”, o que, além de melhorar a coordenação motora, resulta num trabalho mais bem feito. Pode contar para o seu chefe.

Brincando de Deus !

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Uma equipe liderada pelo geneticista Craig Venter anunciou, na edição de hoje da revista Science, a criação de um organismo sintético – o primeiro com DNA projetado artificialmente pelo homem. A criatura é uma bactéria, que foi batizada de JCVI-syn1.0. Seu código genético, que tem aproximadamente 1 000 genes, foi parcialmente escrito pelos cientistas da empresa de Venter, a Synthetic Genomics. A empresa pretende patentear a criatura – que a revista inglesa Economist está chamando, em sua reportagem de capa, de “o maior avanço tecnológico desde a bomba atômica”. É o primeiro passo na tecnologia de desenvolvimento de seres artificiais – que, no futuro, poderá levar à criação de microorganismos projetados para desempenhar funções específicas (como produzir combustíveis ou tratar doenças).

Salgadinho de papel !

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Estudantes deram um nome elaborado para a hóstia com gosto: Slim Chips. É papel com sabor de batata doce, menta e blueberry. Zero calorias, diz o site. Você comeria? O que falta a ciência inventar?

Boxe com xadrez para entender o cérebro !

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Um russo foi coroado campeão no esporte boxe com xadrez – um jogo que requer habilidade em mover as peças e socar o adversário ao mesmo tempo. O matemático Nikolai Sazhin, de 19 anos, que compete com o nome “The President”, derrubou um policial alemão de 37 anos, Frank Stoldt, que serviu como soldado da paz em Kosovo até pouco tempo atrás.
Como funciona: uma mesa de xadrez é colocada no centro de um ringue de boxe. Amarradas à cintura, toalhas. E na cabeça, fones de ouvido para tapar o som da multidão enfurecida. Protetores para a boca e luvas também são necessários. Por três minutos, os adversários se batem e então, o sino toca, eles voltam à mesa e retomam o jogo do ponto onde deixaram – por cinco minutos. O sino toca e eles voltam pra pancadaria.
O jogo tem seis rounds de xadrez e cinco no ringue – mano a mano. E pode acabar quando um dos adversários derruba o outro. Ou por um xeque-mate, que é bem mais sem graça.
O que isso tem a ver com ciência? Eu diria quase nada. Mas pesquisadores estão usando o jogo, que tem cerca de 40 esportistas registrados, para saber o que acontece com o cérebro quando precisamos usar a cabeça em ambientes onde a força física é crucial – tipo Missão Impossível. Enquanto luta, Tom Cruise usa seus poderes mentais (que aprendeu com a Cientologia) para calcular um chute preciso na arma que está no chão. Como em um truque de mágica, ela cai exatamente em sua mão, na direção certa, inclusive. Tudo isso para QUASE matar o bandido…

Aranhas aumentam de tamanho por causa de aquecimento global !

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Geleiras derretendo? Humpf… esse é o menor dos problemas. Cientistas da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, publicaram um estudo dizendo que o aquecimento global pode ser a causa do aumento no tamanho das aranhas carnívoras habitantes do Ártico. Segundo a pesquisa, que acompanha a espécie há dez anos, elas já estão 10% maiores…


Imagina daqui uns 50 anos? doidera velho !

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